terça-feira, 25 de novembro de 2008

Mini-bolos!


Oi, gente!!!! Hoje vou postar aqui sobre as coisas mais fofas e charmosas do mundo: mini-bolos! Aliás, mini-bolo, cupcake, muffin, n importa: essas mono-porções de sobremesa são uma graça e podem sevir para dar ainda mais destaque ao seu evento, seja ele da natureza que for: casamento, confraternização do trabalho, aniversário (infantil ou não, que fique bem claro!), chá-de-panela ou até um jantarzinho íntimo pra comemorar alguma coisa. Se eles estão lá, sempre acabam dando um up!

Carol tem uma noiva chamada Kamila que é uma fofa: ela se casará em março de 2009 e está cuidando dos míííínimos detalhes da festa para que todo cantinho tenha um toque seu, único, "da Kamila" (ah, é, claro, e do Antônio tb....rs...). Exatamente por isso, vive mudando de idéia (do tema listrado pro floral, pro liso, de volta pro floral. Da cor verde pro grená, pro laranja e depois pro branco) e isso faz com que o trabalho saia muito gostoso, porque aí não há limites pra nossa imaginação: nem da noiva, muito menos minha e da Carol.
Enfim, ela soube pela Carol que eu me arriscava no mundo dos bolos e me pediu que fizesse umas amostras pra ela. Nossa, tadinha, parece até q eu enrolei a menina, mas tive que obrigar o alê a comer uns 6 bolinhos que eu havia feito pra ela de tanto desencontro. Afinal, n ia dar bolo velho, né?

Então, nessa segunda, ela me mandou um email pedindo muito pra que eu não deixasse de entregar as amostras até ontem, pois era o último dia do noivo aqui no Rio e ela n queria que ele deixasse de provar!

Diante desse carinho todo, mesmo que chovesse canivete, eu ia deixar aqueles bolinhos. Eu ia dar meu jeito!

E assim foi. Tarde da noite, munida de toda a cara-de-pau que Deus me deu (e mais alguma que comprei na loja de conveniência da esquina de casa), deixei os mini-bolos na casa dela. Nem puder dar um beijinho, pois foi niver do meu vovô lindo (parabéns, vovô Nilinho!) e ainda tinha outra encomenda pra entregar.

Infelizmente, n pude colocar, entre os recheios, o meu favorito, de nozes (como vcs já estão cansaaaados de saber), pq havia acabado onde sempre compro e de jeito nenhum eu arranjaria em outro lugar (ah, cara, vai que vem com gosto de coisa velha e guardada????). Fiquei devendo, mas, assim que tiver o material, farei um especialmente pra ela.

Ahhhh, claro, a decoração escolhida por ela é, depois de passar por todo o expectro de cores, predominantemente em laranja e branco. Lindo de morrer, um luxo! E é óbvio que os mini-bolos não poderiam destoar, né?




Kamilinha, desculpas enormes pela demora. Fiquei feliz em saber que vc e seu noivinho gostaram. Pode deixar q eu n vou esquecer do de nozes, tá?

sábado, 22 de novembro de 2008

Frenéééética nos batizados!




Pra esse sábado, tive outro bolo lindo de batizado pra fazer e, novamente, para um principezinho: o Guilherme. O Guilherme é um baby lindo, que eu tive o prazer de conhecer hoje, filho da Cristina, prima da Lu, minha amigoooooona grande! A Cristina provou o meu bolo no noivado da Lu, para o qual eu tb fiz o bolo.

Por mais incrível que pareça, fazer um bolo de batizado n é tarefas mais fáceis. A imagem dos pais, em frente à pia batismal, com o neném no colo é recorrente, mas como fugir do lugar comum?

A mãe, de início, sugeriu que o próprio bolo fosse a pia batismal. MAs e aí? Ficaria aquela enorme pia em cima da mesa e, apesar de simbolizar bem o evento, n diria muita coisa sobre a estrelinha do dia, o Guilherme. Fazer apenas um bebê, apesar de lindíssmo, deixaria um pouco apagada a celebração do batizado em si.

Então a mamãe Cristina sugeriu: Janine, faz a pia batismal e a madrinha segurando o Guilherme no colo. Eu de imedianto perguntei: ai, Cristina, isso n vai dar problema com o padrinho? As duas riram um bocado. Até na hora de fazer um bolo temos que pensar em todos os sentimentos envolvidos, em quanto todo mundo queria estar ali, segurando o Guilherme, no bolo, no docinho, na foto ou onde quer que fosse.

A Cristina então veio com a grande idéia: fazer a pia batismal, com o Gui olhando pra ela, e pombinhas ao redor, que simbolizam o Espírito Santo. O neném? "Muito fofo, com dois olhos azuis enormes e carequinha, carequinha, Janine!".

Vamos à elaboração do bolo. Inicialmente fiz o neném todo peladinho. Ai, hihihihihihihihihi, fiquei com vergonha pelo Guilherme ali, tão exposto, e chego a duvidar se n passou pela minha cabeça em algum momento a sandice de considerar "ah, mas hj tá muito frio, ele n pode ficar descoberto!". Coloquei uma manta. Fiz a pia batismal com arabescos prateados e coloquei a "água" dentro.

A decoração do bolo bem simples, toda em azul claro e branco, em homeagem aos olhos do anjinho e à cor da decoração da festinha.

Pra terminar, as pombinhas, com o bico amarelinho e as asinhas.




Gente, ficou fofo. Ficou muito fofo! Ficou um bolo de batizado, mas sem aquela tradicional cara de batizado. Graças à Cristina, mãe e, agora, mentora dos meus bolos (vou sempre ligar pra ela!).

Cristina e Guilherme (e pai do Guuilherme), que Deus ilumine o caminho de vocês e Nossa Senhora lhes dê muita saúde e proteção!

No sol de quase dezembro.... EU VOU!!!!!




Esse foi um bolo muito especial e significou um bocado pra mim fazê-lo.

Foi pra minha amiga Ju, mais conhecida por Domi, uma flor de menina, com uma personalidade tão forte e tão cheia de cores, que logo de cara senti que ia ser difícil representar esse arco-íris de sensações em um bolo.

Primeiro perguntei pra ela. A resposta não poderia ser mais "Domi": ah, eu quero corações, estrelas e luas. Eu avisei a ela: vai ser o bolo mais brega que eu já fiz.

A parte surreal da história: desde que decidi fazer o bolo da Domi, e pensei em todas as facetas da sua personalidade única, a música "Alegria, Alegria" ficava martelando na minha cabeça, junto com a abertura da minissérie "Anos Rebeldes". Mas n havia motivo pra isso, ou qualquer relação concreta, porque a Domi n é hippie, n é obcecada por Caetano, e n é uma especialista em anos 60/70. Ok, ele é zen total, mas isso não a conecta a "Alegria, Alegria", ou à época da Ditadura, ou às músicas de protesto.

Resolvi arriscar e dizer pra ela o que tava passando pela minha cabeça. " Domi, queria fazer um bolo meio Anos Rebeldes, com muito yin-yan, muita flor, uma coisa bem paz e amor, etc".

Gente, vcs n imaginam a resposta dela. "Janine, amei, a minha cara. 'Caminhando contra o vento, sem lenço e sem documento, no sol de quase dezembro'..." e começou a escrever a letra da música que há dias ecoava na minha cabeça.

Não tive dúvida: é o bolo hippie.

O único problema é que eu tinha tantas idéias, de tantas modelagens pra essa época, que, depois de fazer todas as letras dessa parte mais conhecida da música (sem lenço e sem documento), vi que n teria espaço pra escrever! Mas n ia deixar nunca de colocar a referência, né? Então ficou "sem lenço" apenas.



Minha querida Domicília, muitas felicidades, muitos anos de vida, dessa vida que vc sabe tão bem como aproveitar. Vc é um exemplo pra todos nós de que o melhor de tudo é agora.

"Vem, vamos embora, que esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer". Isso, sim, é muito Domi!

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Atendendo a pedidos....

Raça, amor e paixão!



Bom, finalmente o post.

A saga do bolo da Ju.

Ela n queria nada. Pra falar a verdade, ela pediu pra eu fazer um bolo pra ela, mas é só porque ela é um anjo e queria me dar uma força. Na verdade, minha Ju n tava com vontade de fazer nada: nem comemorar, nem sair, nem mesmo fazer aniversário, se isso fosse possível. O mais engraçado é que chegamos a comentar que esse ano ninguém teve saco pra dar o gás e fazer uma comemoração como nos velhos tempos, com direito a porre, música alta, não achar o carro, fechar os bares da Zona Sul e estar imprestável com a ressaca do dia seguinte. Sinal dos anos... Rs....

Enfim, ela disse que n ia fazer nada e eu resolvi fazer um bolinho mesmo assim, nem que fosse pra gente cantar parabéns na casa dela e ir embora (intimidade tem disso: vc n conta com o convite da amiga, sequer com sua anuência, pra invadir a casa dela!).

Mas de quê? No ano passado, fiz um da Mafalda (q dá pra ver no meu Picasa), que é a personagem dela favorita. Mas esse ano n conseguia pensar em nada legal. Conheço a Ju de cabo a rabo e posso enumerar aqui, sem pensar muito, 10 temas que certamente a agradariam, desde um bolo do Legião Urbana até um livro de Processo Civil aberto; desde um cachorro-quente gigante até o poster de um filme do Almodóvar; desde um pandeiro (ou chocalho) até um balde com várias latinhas de cerveja dentro.

Mas mesmo com tantas opções, eu n conseguia chegar àquela conclusão, àquela que faria a minha querida amiga e madrinha transbordar de felicidade. Então me veio à cabeça a bandeira tremulante do nosso time de coração, da nossa paixão, da única coisa que nos faz encarar o BG lotado e brigar com amigos queridos: o Mengão.

Fiquei me perguntando por um bom tempo como n havia pensado naquilo, e depois queimei a mufa pra escolher a forma de representar algo tão importante pra nós, pra ela. Tem símbolo, tem escudo, tem uniforme branco, tem o remo, tem a bola de futebol.

Mas tem uma coisa diante da qual todos os flamenguistas, por mais diferente que pensem, se curvam: o manto sagrado da camisa 10, para sempre eternizada em nossas memórias pelas jogadas mágicas do nosso Galinho. E que honra poderia ser maior pra qq flamenguista que ter uma camisa 10 com o seu nome?

Então foi isso. Tentei presentear minha Ju com algo que me fizesse perder a linha se eu ganhasse. E funcionou. Ela ficou muito, muito feliz. Tudo bem que alguns convidados, invejosos e fregueses, se negaram a comer o bolo. Pena, perderam a oportunidade única de COMER o espírito de campeão.

Ah, o nome dela é Júlia Renata, e, como é moda entre alguns jogadores abreviar o sobrenome, quando há um homônimo no time, ficou Júlia R.

Não poderia esquecer das 5 estrelas, representando os 5 campeonatos brasileiros do time mais querido do Brasil.

É isso, minha Ju! Que vc continue assim, tão tão tão especial pra mim como sempre foi, e que o Maraca continue palco de risos, lágrimas e de tudo que há de mais gostoso da nossa amizade!

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Sempre Coca-Cola!!!!


Conforme prometido, a segunda parte do meu post, mas n menos importante: o bolo de coca-cola.

A Helô, fofa do jeito que é, me falou apenas "eu quero um bolo em formato de coca-cola". Pronto. N fez exigências, n foi detalhista, parecia até que n queria me dar trabalho e chegou a dizer "ah, vc que sabe", quando perguntei qual o sabor que ela queria.

Já que a cliente deu a deixa, deitei em cima e sugeri meu recheio predileto: nozes com beijinho! Que bom que ela concordou!

Bom, ela me encomendou o bolo com uma antecedência de três semanas. E acreditem: foram três semanas de muita, mas muuuuuita criatividade posta à prova. Acho que tem uma parte do meu cérebro hoje que está em formato de coca-cola e chego a duvidar se não criei uma certa preferência pelo refrigerante depois de olhar tantas e tantas fotos do produto!

E pra quem acha que a solução é só fazer um monte de bolo redondo, cortar cada um em três partes horizontais e dispô-las de lado, recomendo que invente um jeito bastante elaborado de cortá-lo, ou então alguns convidados receberão fatias só de massa, enquanto outros, mais sortudos, só de recheio.

Enfim, a idéia inicial era só fazer a garrafa, parecida com a real. Mas daí veio o problema: se eu colocar as dimensões proporcionais da verdadeira garrafa....... brou, o bolo era de 45 fatias, ia dar uma garrafa de pelo menos meio metro! Além de dificultar bastante o momento de fatiar.

Daí passei pra idéia de fazer um isopor, que é retangular (portanto, fácil de cortar) com a coca-dentro. Depois percebi que isso daria ainda mais trabalho pra pobre irmã da Helô, q ia ter que tirar gelo e garrafa pra poder cortar o bolo.

Bom, entre idas e vindas de idéias, noites de sono ruim, ansiedade, chá pra n sonhar com o bolo, resolvi usar a licença poética do artista (q agora me escapou o nome específico) e fazer uma garrafa de proporções alteradas. Mais gordinha, menos redonda, mas, defnitivamente, uma garrafa.



Daí saiu aquilo que vcs estão vendo na foto! Um galão de coca-cola, aberto, com refrigerante saindo e, claro, a espuma, que n poderia faltar. Acompanhando o bolo, a lembrancinha q eu sempre coloco: uma garrafinha com sais de banho!

Minha parte preferida do bolo: a tampinha!!!! Meu marido chegou a pensar que era de verdade!!!!


Resultado

Mandei email pra Helô, me aproveitando do fato de a cliente ser amiga (ainda fico muuuuuito apreensiva pra saber sobre meus bolos), e ela, gentil como sempre, respondeu que todos gostaram muito!

Parabéns, "irmã da Helô" (olha, mil desculpas, mas ela n me disse seu nome!), muita saúde e felicidade pra vc! Que a Coca-Cola lhe traga tantas alegrias quanto me deu em prazer de fazer seu bolinho!

Agora me dêem licença, vou começar um processo de desintoxicação por excesso de cafeína....

Amanda, seja bem-vinda!

E aí, meus assíduos leitores! Mãe, Beta, Alê... Tudo bem com vcs?

Bom, hoje, segunda-feira, vou falar sobre a atribulaaaaaada semana que foi essa que passou.

Tinha duas encomendas pra esse último sábado: uma, de 90 fatias, para o chá de bebê da Tati, para comemorar a chegada, em breve, da menina mais paparicada do mundo, a Amanda (aqui está a foto de outro bolo que fiz pra Tati, no aniversário de casamento dela com o Marcelo). A outra, uma garrafa de coca-cola. Siiiim, um bolo em formato de coca-cola q uma grande amiga encomendou para a comemoração do aniversário da irmã, que trabalha na Coca-Cola. Nesse post vou falar do primeiro, e falo do outro no seguinte.


A importância do sabor

Vcs devem estar pensando "pô, 90 fatias???? Molezinha! É só fazer, rechear, cortar, embrulhar e pronto, tranqüilo!". Mas a coisa não é bem assim....

O bolo decorado, só por ser decorado, não está liberado de ser gostoso. Aliás, esse é um equívoco que muitos cake designers acabam cometendo: se preocupam tanto com a forma, em ficar bonito na foto, que acabam esquecendo que o bolo, muito antes de ser um objeto de decoração, é um doce, para ser saboreado pelas pessoas queridas que vc convidou pro seu aniversário, casamento, bodas, etc. Pra fazer um bolo bonito e ruim, encomenda logo um bolo falso e serve sorvete na xícara q é melhor!

Mas, mesmo assim, quando vc faz um bolo bonito E gostoso, as atenções, bem ou mal, estão divididas. Metade da nota vai pro "comer com os olhos", e a outra metade chega com a primeira mordida, com o "hummm" ou com o "argh".

Quando alguém te encomenda um bolo já cortado, pra distribuir pros convidados, o buraco é mais embaixo, porque as atenções estarão toooooodas voltadas para o sabor, para o gosto. É difícil o bolo não-decorado ser feio, a menos que a pessoa tenha feito com muita má-vontade e o bichinho tenha solado, quebrado, sei lá. Meu marido quando era pequeno foi fazer um bolo e trocou o açúcar pelo sal. Resultado: as pessoas viram o bolo, que estava lindo de morrer, foram salivando experimentá-lo e.... bom, só a vó dele não cuspiu, porque, afinal, vó é vó.

Então, a tarefa era duplamente árdua: fazer um bolo absolutamente gostoso, de "comer rezando", pra que as pessoas elogiassem a querida anfitriã, e, principalmente, n desapontar a Tati, que pela segunda vez contava comigo pra complementar a alegria da festa. E não é de qualquer festa, do chá-de-bebê da Amanda!

A idéia era embalar as fatias em papel laminado e o tio, irmão da Tati, faria umas etiquetas para deixar a coisa bem fofa, do jeitinho que a Tati é.


O processo

Bom, a Tati n é muito chegada em chocolate e pediu que o recheio fosse doce-de-leite. Já para massa, ela pediu que fosse metade branca e metade de chocolate, o que atrapalhou bastante a confecção aqui em casa, porque o Alê é louco por bolo de chocolate e eu quase nunca faço, ou seja, ele de certa forma torcia secretamentepra que algo desse errado e ele pudesse comer.

A cobertura deveria ser de chocolate e aí residia uma das minhas grandes preocupações. Sempre tenho a lembrança, quando falam em "bolo com cobertura de chocolate", daquela coisa doce demais, toda embolotada e, por vezes, com certo gosto de queimado, quando n ficava líquida demais e deixava de ser cobertura pra se transformar em calda.

Resolvi, então, experimentar uma receita de bombom de chocolate q eu tenho, mas n deixar chegar ao ponto de bombom, e, sim, um ponto antes, pouco menos consistente...

E não é que deu certo? No final do processo de embalar, havia 95 fatias prontinhas pra ir pra Tati. Bom, só chegaram 92, mas pelo menos meu marido me tranqüilizou, somente após devorar 3 fatias, que, de fato, o bolo estava bem gostoso.

Resolvi tirar uma foto antes que ele acabasse com a metade da sobrevivente...



O resultado:


Hoje a Tati me mandou um email dizendo que o bolo estava muito gostoso e fiquei muito, mas muito feliz mesmo. Uma amiga minha que foi como convidada no chá confirmou o veredicto e eu só posso agradecer. Coloquei muito carinho naquela massa, porque a Tati, o Marcelo e a Amanda mereciam. Ah, sim, e os 12.000.000 convidados do chá de bebê rave tb.

Amanda, vc já é aguardada com carinho por tanta gente que vc nem imagina. Seus pais são uns fofos e merecem toda a felicidade que vc trará consigo. Que venha com saúde e muito proteção, porque amor, pelo tamanho do evento, já deu pra notar que tem de sobra!

 
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